Curtindo uma Viagem foi apresentado por Celso Portiolli, exibido entre 2001 e 2002 no SBT. A atração consistia em uma disputa, de duas equipes, uma do sexo masculino, denominada de "5 Amigos", e outra do sexo feminino, denominada de "5 Amigas".
O programa contava com provas internas e externas, sendo que as externas eram denominadas de "Operação Coragem", onde os participantes tinham que vencer o medo, em provas como uma realizada em cima de um caminhão em movimento ou Bunge-Jump.
O(a) capitão(a) do time escolhia um dos amigos(as) para realizar as provas. Quem perdesse, ia para a "geladeira", e ficava fora do programa, não podendo realizar outras provas.
A equipe que perdesse a primeira fase teria que realizar o desafio da semana, onde o capitão ou a capitã da equipe, tinha que realizar uma tarefa totalmente fora de seu cotidiano no palco,caso a exibição do(a) capitã convença,a equipe adversária também irá para a prova da corda.
Caso fracassasse no desafio, apenas a equipe perdedora da primeira fase passava pelo drama da prova da corda, onde quanto mais segundos os membros da equipe pulassem, menor era a punição de segundos que levariam até a gincana final.
Na gincana final, era uma sequência de provas, que deviam ser realizadas em menor tempo possível, com destaque as temidas 'Prova do Cadeado' e 'Prova da Agulha', que já decidiram vários programas.
Foi exibido nos sábados na faixa das 18 horas e nos domingos às 2 da tarde.
Relembre agora algumas provas.
Agulhas: Outra prova temida. O participante, vendado, tinha que atravessar 5 agulhas com uma linha.
Boliche: Um membro de cada equipe participava. Eles tinham que derrubar apenas 1 pino com uma bola de boliche. Quem acertasse mais, ganhava.
Operação Coragem: Prova externa, os participantes realizam provas desafiadoras.
Reflexos ou Chuva de bolinhas: O participante tinha que pegar várias bolinhas que iam caindo dos canos. Elas caíam rapidamente, e exigiam bastante reflexo.
Jogo da mentira ou Jogo do blefe: Um membro de cada equipe tinha um dado e uma cúpula, de modo que um não via o dado do outro. O participante tirava um número, e dizia ao adversário. O adversário tinha que dizer se estava mentindo ou dizendo a verdade.
Pisca-pisca: Outra prova que exigia reflexos. O participante ficava em frente a um painel com várias luzes. Quando uma luz acendia, ele batia para que ela apagasse. Em seguida, outra luz, em outra parte do painel acendia. O objetivo era apagar 15 luzes o mais rápido possível.
Escalada: O participante escalava uma esteira, porém, quanto mais o tempo passava, mais a esteira inclinava. O objetivo era ficar o maior tempo possível sem cair.
Pêndulo: O participante ficava em uma espécie de "gaiola", onde tinha que balançar, usando apenas a força física. O objetivo era girar 360 graus. Muitos participantes não tinham força para girar.
Passarela do S: O participante teria que completar a passagem em uma passarela com 30 m de altura 50 de comprimento. Aquele que completasse em menos tempo ganharia 25 pontos para a gincana.
Labirinto: Uma bolinha ficava em um labirinto, dentro de uma mesa. O participante subia na mesa, e "surfava", movimentando a bolinha. O objetivo era fazer a bolinha atravessar o labirinto, e cair em um buraco.
Choque: Popularmente conhecida como "Nervos de Aço" era uma prova onde o participante tinha que atravessar um anel por uma estrutura metálica sem encostar.
Corda: Em um minuto, o time tinha que pular uma corda mecânica, cuja velocidade variava. Caso um membro do time errasse, acabava. O tempo restante era a penalidade para a maratona final.
O programa também foi reprisado, em meados de 2003, às 22h30 de sábado.
Luiz Guilherme
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